Em um protesto sério,
porém bem humorado, os diretores se vestiram de escravos e ficaram amarrados
com correntes para alertar à empresa que o tempo da escravidão já acabou. Os
funcionários aderiram ao movimento e seguiram em operação padrão durante toda
tarde, alguns tiraram fotos da “caracterização” dos diretores e cansados dos
abusos, afirmaram estar do lado do sindicato para o que der e vier.
A principal reclamação
dos trabalhadores é o não pagamento dos valores retroativos referente ao
reajuste salarial, sendo que, no Acordo Coletivo assinado a empresa se
comprometeu a pagar a diferença salarial dos últimos cinco meses até o dia
10/09. Ao serem questionadas, a Grenit e o Banco o Brasil (tomador do serviço) informaram
ainda não ter previsão de pagamento, como se os trabalhadores não tivessem
contas a pagar.
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