terça-feira, 31 de julho de 2012

Pauta de Reivindicações dos trabalhadores da TIM foi entregue na empresa


O diretor do Sintetel e coordenador das negociações da TIM pela Fenattel, Mauro Cava de Britto, entregou ao gerente de recursos humanos da empresa, Waldir Sobreira (foto), a Pauta de Reivindicações Nacional Unificada, visando as próximas negociações  relativas ao Acordo Coletivo 2012/2013. 

A Fenattel reivindicou rapidez na abertura das negociações visto que a data- base, a partir deste ano, será 1º setembro. Sindicato e Federação informarão os trabalhadores todos os passos e rumos das negociações .  Fique ligado!

Fonte: Sintetel - SP

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Editorial Revista Isto é: "Hora de exigir respeito"


Foi uma ação coordenada, que teve como resultado as recentes pressões de órgãos do governo sobre empresas do setor de serviços que costumam aparecer no topo das listas de queixas dos consumidores. Primeiro foram os bancos, depois os planos de saúde e, na semana passada, as operadoras de telefonia celular. Três delas tiveram suspensas, por ordem da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as vendas de novas linhas em determinadas regiões. 

O movimento surpreendeu, pelo ineditismo e pela intensidade. As empresas alegam que havia, antes da proibição das vendas, outros mecanismos para a entidade cobrar delas o cumprimento das metas estabelecidas quando assumiram as concessões para prestar um serviço público. Houve quem visse uma jogada populista na ação da Anatel, uma forma de o governo angariar simpatias com uma causa que certamente seria bem-vista pelos usuários de celulares, assim como foram no cerco aos planos de saúde e aos juros bancários. Pode-se, porém, ver a questão de outra maneira. 

Com a economia estabilizada, a inflação sob controle, os níveis de emprego em patamares positivos históricos, não seria o momento justamente de discutirmos e aperfeiçoarmos a forma como os serviços públicos chegam aos cidadãos? O arcabouço necessário para isso está posto. Há leis, agências reguladoras, metas e empresas que se credenciaram prometendo investimentos e eficiência. Se cada um fizer a sua parte, damos mais um passo em direção ao título de país desenvolvido, que tanto almejamos. O respeito às regras e aos brasileiros deve ser imposto às empresas tanto quanto aos governos. Também há metas para a saúde pública, para a educação pública, para o transporte público, para a segurança pública. O rigor na exigência de seu cumprimento, semelhante ao usado na cobrança às operadoras de celulares, seria também muito popular e necessário.

Revista Isto É: Os serviços no radar do Governo


Depois de o governo pressionar os bancos a reduzir juros e cancelar planos de saúde, a Anatel suspende a venda de novas linhas de celular. Setores de transporte aéreo e terrestre são o próximo alvo.

O Brasil está crescendo e a população, naturalmente, tem cada vez mais acesso a serviços. Mas, assim como a demanda e o consumo, também aumentam as exigências dos usuários. E foi em razão das crescentes queixas de consumidores ao Procon e órgãos de controle que a presidenta Dilma Rousseff resolveu pôr um freio de arrumação nessa dinâmica. 

Primeiro, há cerca de três meses, pressionou os bancos a reduzir juros e baratear o crédito. Há duas semanas, foi a vez dos planos de saúde, com o cancelamento de duas centenas de planos que vinham descumprindo resolução da Agência Nacional de Saúde. A última medida de aperto foi a suspensão das vendas de chips pelas operadoras de telefonia celular TIM, Claro e Oi decretada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). É extremamente salutar que as agências reguladoras finalmente exerçam seu papel para qualificar os serviços. É assim nos países desenvolvidos e não pode ser diferente numa nação que quer se firmar entre as principais potências mundiais. Medidas como essas estimulam a concorrência, o desenvolvimento tecnológico das empresas e beneficiam o cliente final que, satisfeito, consome mais.

As ações da ANS e da Anatel, apesar do cunho técnico, são fruto de uma decisão política. Também estão na mira do governo os setores de transporte aéreo e terrestre, a cargo da Anac e da ANTT. Desde o início do ano, um relatório da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), no Ministério da Justiça, preocupa o Palácio do Planalto. O documento mostra que mais de 70% das reclamações que chegam aos órgãos de defesa do consumidor são contra setores regulados. Portanto, a nova missão da recém-empossada secretária Juliana Pereira é justamente se aproximar das agências reguladoras e criar um mapa nacional do consumo, com as principais queixas separadas por segmento e empresas. Dilma, por sua vez, decidiu nomear técnicos em vez de indicados políticos, justamente para tornar a fiscalização mais eficiente. E tem acompanhado as decisões de perto. No caso da Anatel, ela recebeu telefonema do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que está na Califórnia, para informá-la de que as empresas foram avisadas que poderiam “sofrer sanções mais graves do que multas”.


Nos últimos 12 anos, o Brasil bateu recordes sucessivos de números de celulares habilitados, puxando o crescimento do setor no mundo. Nesse período, a Anatel também verificou o aumento exponencial das reclamações dos usuários, a maior parte por interrupções de chamada, chamadas não completadas e atendimento precário. “O uso das redes sociais tem exigido cada vez mais capacidade da rede, o que exige maior qualidade nos serviços das operadoras”, avalia o presidente da Anatel, João Batista Rezende. As empresas só podem voltar a comercializar novas linhas se apresentarem em 30 dias um plano de investimento que deverá ser aprovado pelo superintendente de serviços privados da agência, Bruno Ramos.

Mas não são apenas as empresas que precisam cumprir sua parte. O ex-ministro das Comunicações Juarez Quadros alerta para restrições nas legislações municipais e estaduais, que dificultam a expansão da infraestrutura de telecomunicações, como instalação de torres. “A Anatel deveria criar uma legislação federal para acelerar a liberação dessas instalações”, diz Quadros. O diretor-executivo do Sinditelebrasil, Eduardo Levy, acrescenta que a telefonia 4G começará a operar no próximo ano e exigirá o dobro de antenas utilizadas atualmente na tecnologia 3G. As empresas têm demonstrado boa vontade em atender à Anatel, mas consideram a proibição uma medida extrema e pretendem recorrer judicialmente. Elas alegam também que a agência não considerou investimentos recentes. Pelo visto, a batalha está apenas começando.


FENATTEL: Suspensão da venda de linhas não pode colocar empregos em risco


A primeira reação de algumas operadoras de tentar usar os empregados como bucha de canhão no enfrentamento movido pelos consumidores foi rechaçada de pronto pela FENATTEL e pelas lideranças sindicais.

O movimento sindical dos trabalhadores em Telecom até reconhece que além da questão dos investimentos que as empresas precisam alavancar, existe a contradição dos poderes públicos e Câmaras de Vereadores, que proíbem novas antenas nas cidades. Ora, como não aceitar áreas de sombra dos sinais sem novas antenas?  Essa é uma contradição quase esquizofrênica e o Judiciário e os órgãos da sociedade civil precisam chamar na lide os prefeitos, governadores e presidentes de Câmaras de Vereadores querem estão em muitos casos querendo fazer política eleitoral à custa dos trabalhadores.

O fato é: 

Ninguém poderá ser demitido por causa da proibição e deve haver a suspensão dessa medida através de um amplo processo de negociação com o poder público, empresas, sindicatos e representantes dos usuários.

Para entender o caso - Segundo material escrito por Lúcia Berbert, e veiculado pelo Instituto Telecom, a Anatel proibiu a venda de chips de Tim, Oi e Claro. A Anatel anunciou, na quarta-feira (18), a suspensão da venda de linhas e minimodem de três operadoras de telefonia móvel: TIM, Oi e Claro, por insuficiência na qualidade das redes, chamadas não completadas e interrupções do serviço. A medida começa a valer na segunda-feira (23) e o descumprimento vai gerar multa diária de R$ 200 mil, mas cabe recurso ao conselho diretor da agência, já que a medida é da Superintendência dos Serviços Privados. A suspensão não é homogênea. Cada uma das operadoras punidas não poderá comercializar o serviço em determinados estados.

As três operadoras e mais a Vivo, Sercomtel e CTBC ficam obrigadas a apresentar, em 30 dias, um plano nacional que contemple medidas não só para a melhoria da qualidade da rede, aumento da complementação de chamada e redução das interrupções do serviço, mas também a resolução dos problemas de atendimento ao consumidor nos call centers. A Anatel vai avaliar se os planos são suficientes para resolver essas questões, para permitir a ativação serviços pelas prestadoras punidas.

Segundo o presidente da Anatel, João Rezende, a decisão de adoção da medida cautelar ocorreu após exame de 18 meses de evolução do quadro de reclamações. Ele informa que, em alguns estados, as queixas contra a qualidade da rede atingiram 100% dos registros.

A suspensão levou em conta o número de reclamações em cada estado, atingindo de forma diferente as operadoras. A Claro ficará impedida de ativar serviço móvel em três estados: São Paulo, Santa Catarina e Sergipe. A Oi ficará proibida em cinco: Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Roraima e Rio Grande do Sul.

A TIM não poderá ativar serviço móvel de voz e de dados nos 19 estados restantes: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins.

De acordo com o superintendente de Serviços Privados, Bruno Ramos, a cautelar foi concebida de forma a sempre dar ao consumidor pelo menos três empresas para acessar o serviço. A Vivo não foi penalizada porque não foi considerada pior operadora em nenhum estado, explicou Rezende. Os dados que levaram à punição são as reclamações registradas na Anatel, especialmente sobre os três indicadores: de rede e de complementação e interrupção de chamadas.

A Anatel espera que as operadoras apresentem os planos rapidamente para que a qualidade de rede e a redução das interrupções das chamadas sejam sentidas rapidamente e que contemplem investimentos de médio e longo prazos. “Mas os planos precisam ser consistentes e capazes de convencer os técnicos da agência de que serão eficazes”, disse Ramos. Ele acredita que os investimentos em redes só serão sentidos num prazo de seis meses, enquanto a melhoria de atendimento terá que ser sentida rapidamente. "A melhoria do serviço em geral a curto prazo será possível com os ajustes nas promoções das operadoras para novos entrantes", afirmou.

Operadoras - Após a divulgação da medida cautelar, a Oi divulgou nota afirmando que os dados usados pela agência estão desatualizados. O SindiTelebrasil, sindicato das operadoras de telefonia móvel, diz ter sido surpreendido com a medida.

O sindicato alega que a decisão foi baseada em queixas apresentadas ao call center da Anatel e que "não revelam as reais condições das redes que suportam os serviços". Além disso, afirmou que a agência considerou dados dos últimos meses, que não refletem os investimentos realizados pelas prestadoras nesse período.

O representante das operadoras ainda reforçou a necessidade de revisão das regulações municipais de instalação de antenas, que dificultam o investimento em infraestrutura, e a criação de uma única regulação. "Só em Porto Alegre existem quase 100 pedidos para a instalação de antenas aguardando aprovação. Alguns desses pedidos foram apresentados há pelo menos quatro anos".

O governo, por meio do Ministério das Comunicações trabalha em torno do que vem sendo chamado de Lei Geral de Antenas.

Fonte:

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Instituto Telecom: Anatel precisa dar respostas à sociedade

A má qualidade nos serviços de telecomunicações do Brasil, em especial na telefonia móvel, líder disparada de reclamações no Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) não é nenhuma novidade para a população brasileira, cuja maioria ainda se encontra marginalizada pela falta de acesso e preços impraticáveis do setor. Entretanto, na semana passada, a decisão da Anatel de proibir Oi, Claro e Tim de venderem novos chips e ativarem serviços a partir de segunda-feira, dia 23/07, representou um passo importante no sentido de melhorar a qualidade da telefonia móvel.

A punição foi baseada no aumento do registro de reclamações na agência sobre o mau funcionamento e atendimento nas redes móveis. As autorizatárias penalizadas foram as que tiveram as menores notas em cada estado e, caso desobedeçam à determinação, poderão receber uma multa diária de R$ 200 mil por estado onde acontecer a venda. O Instituto Telecom considera um avanço a atitude da Anatel que, finalmente, cumpre o seu papel de agente fiscalizador e representante do interesse público. 

Ainda assim, a agência foi negligente ao não alertar a sociedade sobre a falta de infraestrutura para aumentar a oferta de linhas de celulares.

A medida da agência foi baseada nas queixas e a liberação das vendas está condicionada apenas à entrega de um relatório de investimentos por parte das operadoras. Ou seja, não houve em nenhum momento uma auditoria da rede móvel. Diferente da política de fiscalização aplicada pelas agencias reguladoras na Europa e nos EUA, por exemplo, onde auditorias periódicas nas operadoras fazem parte de suas obrigações e empresas são multadas após um limite estabelecido de reclamação dos consumidores.

A baixa qualidade dos serviços de telecomunicações no Brasil se agrava com a falta de fiscalização da Anatel. O próprio TCU (Tribunal de Contas da União) anunciou que um relatório sobre a lentidão da agência reguladora já está pronto e será enviado para o Ministério das Comunicações, o Ministério Público Federal e algumas comissões da Câmara dos Deputados e do Senado. De acordo com o relatório, a Anatel cumpriu apenas 27% das determinações e implementou só 15% das recomendações feitas pelo Tribunal numa avaliação de seis anos atrás. Destaque-se a demora da agência em tomar decisões e a falta de melhorias no processo de acompanhamento dos indicadores de qualidade no site da Anatel.

O país dispõe somente de 60 mil estações radiobases - as chamadas antenas - utilizadas para o serviço de telefonia móvel. Mesmo número que o de países com populações bem menores que a brasileira, como Itália e Inglaterra.  O serviço chegou a ser o responsável por 78 mil atendimentos de Procons em todo o país. Já os serviços de telefonia fixa ocupam o quarto lugar, com 53.790 queixas; a TV por assinatura em sétimo lugar, com 29.913 reclamações e serviços de internet, em 10º, com 16.703.

Outro absurdo praticado pelas operadoras, que deve ser debatido dentro da Anatel, é a discrepância entre o investimento feito em publicidade e o realizado na própria rede. A média de investimento das teles no país vai de 7% a 9% das suas receitas brutas anuais, enquanto nos países desenvolvidos este percentual é de 12% a 15%.

Não podemos esquecer que o problema não está localizado apenas na telefonia móvel.Hoje não há nenhum levantamento de dados a respeito do sucateamento e falta de manutenção da rede de telefones públicos; a implantação de um modelo de custos dos serviços do setor só virá no final de 2013 e a lista de controle dos bens reversíveis da telefonia fixa, que devem voltar para o controle da União e são imprescindíveis para a continuidade da prestação do STFC, não é divulgada publicamente.

A Anatel precisa responder à sociedade e ao próprio TCU porque continua realizando um número ínfimo de audiências públicas sobre questões estratégicas para o país. Explicar o porquê de mais de 90% das multas aplicadas às operadoras não serem realmente recolhidas. Se colocar, inclusive, sobre o nível escandaloso de terceirização da mão de obra das operadoras, principalmente na rede externa e nos calls centers, embora haja decisão contrária do TST (Tribunal Superior do Trabalho) a este tipo de contratação.

Os problemas na prestação da telefonia móvel e nos demais serviços de telecomunicações precisam de uma resposta à altura do seu impacto e recorrência na vida do cidadão. A sociedade já deixou clara a sua insatisfação com a falta de qualidade desses serviços.

O Instituto Telecom reafirma a importância da regulação, ainda mais num setor estratégico como o das telecomunicações. Se for deixado ao livre sabor do mercado está mais do que provado que teremos apenas serviços caros e de péssima qualidade.

Agora cabe à Agência assumir, de uma vez por todas, o seu papel de adotar medidas necessárias para o atendimento do interesse público e para o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras atuando com independência e imparcialidade, conforme definido no artigo 19 da Lei Geral de Telecomunicações. Que esta primeira iniciativa não seja apenas simbólica.

Saiba como foi à primeira reunião para tratar da renovação do ACT com a Vivo


Na última segunda e terça, dias 23 e 24 de julho, a Comissão de Negociação da Fenattel (da qual o Sinttel Bahia faz parte, através do Diretor Jovanilson Araújo) reuniu-se com a diretoria das Empresas Telefônica/Vivo, para tratar da renovação do ACT 2012-2013. 

No dia 23/07, a reunião teve informes sobre: o cenário atual das telecomunicações; a unificação dos sistemas; Plano de Demissão Voluntária (PDV) e o calendário das próximas reuniões que já foi sugerido e aprovado os próximos encontros para os dias 31/07 e 01/08, 07 e 08/08, e se necessário, mais o dia 13/08. Alguns temas pontuais foram citados como unânimes nos estados:

- Situações dos planos de saúde e odontológico insatisfatórios, por não terem conveniados suficientes para a demanda.

- Demissões voluntárias: a Empresa informou que não existe nenhuma previsão;

-Adiantamento de PPR para os afastados: a Empresa confirmou que realmente não foi concedido, mas será pago o valor devido no final;

- Comissionamento de Lojas: a Empresa se prontificou em fornecer informações mais criteriosas;

- ACT-2012: a empresa propôs fazer ACT com prazo de dois anos para as cláusulas sociais e  informaram que a previsão da inflação para a VIVO é de 4,03% (de 10 meses) e para a telefônica é de 4,83% (de 12 meses).

No dia 24/07, a empresa iniciou a reunião apresentando o histórico da evolução dos benefícios, a quantidade de funcionários atual (que é de aproximadamente 20 mil trabalhadores) para em seguida iniciar a discussão de algumas cláusulas da Pauta Nacional que ela não pretende alterar.

Clique em Mais Informações e veja quais são essas clausulas:

terça-feira, 24 de julho de 2012

Imagens da nossa festa

Salve pessoal, as fotos estão terminando de serem tratadas pelos fotógrafos e amanhã começaremos a postar os álbuns com as imagens de vocês, afinal, VOCÊS FORAM AS ESTRELAS DESSA FESTA.











Mas algumas fotos já estão no nosso facebook, é só procurar Sinttel Bahia e nos enviar uma solicitação de amizade.













E quem registrou imagens da festa, por favor, compartilhe esses belos momentos de celebração.



segunda-feira, 23 de julho de 2012

Nossa Festa é destaque na imprensa, confira:

Adão Negro e Estakazero agitaram a Festa do Sinttel no Bahia Café Hall
Festa, animação e muita música foi o que não faltou no último sábado (21), na festa de confraternização do Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicação da Bahia ( Sinttel-BA). Com shows da banda Adão Negro, Estakazero e LadoBom os funcionários de call centers da Bahia se divertiram e puderam encontrar os amigos em um ambiente fora do trabalho.
Fábio Santos, operador da empresa Atento, foi um dos que se organizou e conseguiu reunir os amigos para curtir o show da banda Adão Negro. “Muito boa esta iniciativa do sindicato. Ás vezes trabalhamos ao lado dos nossos colegas e não nos conhecemos, aqui na festa é uma ótima oportunidade de nos entrosarmos” disse.
 Com uma boa organização, o sindicato criou uma boa estrutura para receber os seus afiliados, que curtiram ao som de muito reggae e forró. Para Luciano Sena, assessor de imprensa do Sinttel, a festa teve como objetivo promover o entrosamento entre as empresas e cultuar a importância da força do sindicato na representação da categoria.
“A festa vem sendo pensada e planejada a muito tempo, o nosso objetivo era criar um ambiente onde pudéssemos reunir as principais empresas de call Center da cidade e também mostrar a força do nosso sindicato. O funcionário de Call Center tem que se sentir representado pela categoria e pelo sindicato” explicou ele.
Serginho, vocalista da Banda Adão Negro, foi um dos que também fez questão de reafirmar a força sindical e falou da ligação das músicas da banda com os ideais socialista. “ Estamos muito felizes de participar desta festa e satisfeitos de estar tocando em um evento que tem tudo a ver com nossas idéias. Quem conhece o Adão Negro reconhece em nossas músicas a defesa das causas sociais e igualdade social. Estar tocando aqui está em sintonia com a ideologia da banda” afirmou Serginho.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Anatel decide suspender vendas de Claro, Oi e TIM


A Anatel deve suspender a partir desta quarta-feira a venda de chips de três das maiores operadoras de telefonia móvel do país: TIM, Oi e Claro. Somadas, as três empresas têm cerca de 70% do mercado de telefonia móvel no país.

A Folha apurou que as vendas ficarão interrompidas até que elas apresentem um plano de investimento para os próximos dois anos, com metas para resolver problemas na qualidade dos serviços prestados aos consumidores.

Os técnicos da Anatel trabalhavam, nesta manhã, com previsão de impedir a venda e a ativação de novas linhas pela TIM em cerca de 15 Estados, pela Oi em 6 e pela Claro em 3.

A medida, que deve ser anunciada pela Anatel nesta tarde, em coletiva à imprensa, foi motivada pelo índice de reclamação dos consumidores sobre essas três empresas.

A Vivo, que é a maior operadora do país, não será afetada. Todas as operadoras, porém, serão obrigadas a melhorar os serviços.

A Anatel tomou a decisão após avaliar dados das empresas pelos últimos seis meses. Um dos maiores problemas é que as chamadas são interrompidas no meio do telefonema.

O plano que as empresas serão obrigadas a apresentar deve considerar: melhora na infraestrutura; no 
atendimento ao consumidor; completamento de chamada.

A Folha apurou que a Anatel deve ingressar com medidas cautelares em cada Estado e individualizada por operadora para suspensão dos serviços.

Há pouco mais de uma semana, a Folha antecipou que a agência pretendia executar medida contra a TIM, devido ao grande número de queixas dos consumidores.

A agência, no entanto, decidiu, antes de aplicar a sanção, aprofundar estudos sobre os casos de outras empresas de telefonia.

Na ocasião, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) disse que a proibição das vendas deveria ser "o último recurso" na tentativa de colocar uma companhia de volta nos trilhos.

As ações da TIM caíram 7,55% após a ameaça de suspensão nas vendas.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1121986-anatel-decide-suspender-vendas-de-claro-oi-e-tim.shtml

terça-feira, 17 de julho de 2012

ATENÇÃO: Último dia de distribuição dos ingressos para a Festa

E ai, já passou na sede do Sinttel para pegar seu convite para nossa Festa desse sábado?

Se ainda não foi, CORRA e garanta logo o seu.

Essa festa é de vocês, estamos esperando todos lá.

Diretoria do Sinttel







Procon proíbe Claro, Oi, Vivo e TIM de vender linhas de telefonia móvel em Porto Alegre


A prefeitura de Porto Alegre vai promover uma reunião nesta terça-feira (17) para tratar da proibição da venda de linhas de telefonia móvel na capital gaúcha determinada hoje (16) pelo Procon Porto Alegre. Além do órgão de defesa do consumidor, vão participar representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e secretários municipais.

O cancelamento da venda de linhas de telefonia móvel pré-pagas e pós-pagas foi motivado por uma representação do presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia. O Procon também determinou o desconto nas faturas proporcional ao tempo no qual o serviço não foi prestado por queda na conexão da linha telefônica e de internet.

Foram notificadas as operadoras Claro, Oi, Vivo e TIM. Segundo o Procon, neste ano foram registradas 806 reclamações sobre telefonia móvel.

Fonte:

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Trabalhadores da RM aprovam novo ACT


Em assembleia realizada no último dia 10/07, os trabalhadores da RM Salvador aprovaram a renovação do ACT por 188 votos a favor e 19 contra. Confira abaixo a apuração final, com a contagem dos votos das assembleias de todo o Estado. 

Cidade
Votos a Favor
Votos contra
Brancos / Nulos

Alagoinhas
14
04

Serrinha
06
02

Ribeira do Pombal
01
03

Paulo Afonso
09
01

Irecê
10
00

Jacobina
26
03

Jequié
04
17

Ilha
13
01

Santo Ant. de Jesus
13
01

Valença
04
00
01
Sr. Do Bonfim
10
00

Juazeiro
20
02

Bom Jesus da Lapa
13
01

Vitória da Conq.
86
19

Teixeira de Freitas
15
01

Eunápolis
21
00

Luis Eduardo
20
02

Porto Seguro
19
00

Itaberaba
07
00

Feira de Santana
100
43

Barreiras
14
14

Itabuna
53
06
01
Ilhéus
19
01

Salvador
188
19
01

TOTAL
685
140
03


* RETROATIVO – Diferentemente do que uma representante da empresa disse na assembleia de Salvador, que o retroativo seria pago no dia 14/07, a direção da RM nos confirmou hoje (13/07), que os valores retroativos ao mês de abril do carro, VR/VA, creche e produção, serão pagos no próximo mês. Até o fechamento deste boletim, ainda estávamos tentando antecipar o pagamento desse retroativo com a empresa. Qualquer novidade, informaremos imediatamente através de um novo boletim.