Pelo segundo dia consecutivo, os funcionários da empresa Contax, localizada no bairro de Nazaré, foram obrigados a evacuar o prédio por conta do vazamento de uma substância gasosa e tóxica. O cheiro começou a ser notado por volta de 10h30 desta sexta-feira, 10.
Todas as pessoas que estavam dentro da empresa saíram do prédio e aguardam na rua a chegada dos bombeiros e de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Ugrência (Samu) ao local. Trabalham no prédio pelo menos 2,5 mil pessoas.
O funcionário da Contax Rodrigo Cunha afirma que algumas pessoas desmaiaram por conta da inalação do gás. "Eu estava na parte de baixo do prédio quando comecei a sentir o cheiro. Quando fui para os andares superiores, as pessoas já estavam deixando o local", explica. Por conta do ocorrido, os funcionários foram liberados do expediente.
Nesta sexta, o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado da Bahia (Sinttel) solicitou à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) uma vistoria na empresa.
"Estivemos no local ontem e acompanhamos o desespero dos trabalhadores e seus familiares, além do caos que se formou na região devido ao ocorrido. Nossa preocupação maior agora é com a saúde dos trabalhadores, já solicitamos à empresa a relação de todos que estavam no prédio, para acompanharmos se algum deles apresentará algum problema posterior, e a abertura de Comunicação Acidente de Trabalho (CAT) das pessoas que passaram mal e precisaram de atendimento médico", informou Marcos Pires, diretor do Sinttel Bahia.
Relembre o caso - No início da noite desta quinta-feira, 9, pelo menos 40 pessoas sofreram intoxicação enquanto trabalhavam na empresa, que presta serviços de call-center à operadora de telefonia Oi. Os funcionários passaram mal após inalar substância gasosa tóxica que causou crises respiratórias, vômitos e, em alguns casos, desmaio.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, 30 pessoas foram socorridas em 10 ambulâncias para três unidades de saúde: 5º e 16º centros e o Hospital Geral do Estado. A suspeita inicial era de que a substância gasosa vinha de obra realizada na Arena Fonte Nova pela Conder. Ou ainda de que viesse de geradores de energia do prédio, que seriam alimentados por óleo diesel.
Em nota, a Contax negou que houve vazamento de gás ou "de qualquer outro produto no prédio". Também negou que tivesse impedido a saída dos funcionários, mas que prestou assistência necessária desde quarta-feira. A empresa atribui a intoxicação dos funcionários à "aplicação do produto Emulsão CN30 para asfaltamento do estacionamento da Arena Fonte Nova".
Por sua vez, a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder), responsável pela obra no estacionamento, informou que o odor foi oriundo de uma base selante utilizada para a aderência no asfalto.
Todas as pessoas que estavam dentro da empresa saíram do prédio e aguardam na rua a chegada dos bombeiros e de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Ugrência (Samu) ao local. Trabalham no prédio pelo menos 2,5 mil pessoas.
O funcionário da Contax Rodrigo Cunha afirma que algumas pessoas desmaiaram por conta da inalação do gás. "Eu estava na parte de baixo do prédio quando comecei a sentir o cheiro. Quando fui para os andares superiores, as pessoas já estavam deixando o local", explica. Por conta do ocorrido, os funcionários foram liberados do expediente.
Nesta sexta, o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Estado da Bahia (Sinttel) solicitou à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) uma vistoria na empresa.
"Estivemos no local ontem e acompanhamos o desespero dos trabalhadores e seus familiares, além do caos que se formou na região devido ao ocorrido. Nossa preocupação maior agora é com a saúde dos trabalhadores, já solicitamos à empresa a relação de todos que estavam no prédio, para acompanharmos se algum deles apresentará algum problema posterior, e a abertura de Comunicação Acidente de Trabalho (CAT) das pessoas que passaram mal e precisaram de atendimento médico", informou Marcos Pires, diretor do Sinttel Bahia.
Relembre o caso - No início da noite desta quinta-feira, 9, pelo menos 40 pessoas sofreram intoxicação enquanto trabalhavam na empresa, que presta serviços de call-center à operadora de telefonia Oi. Os funcionários passaram mal após inalar substância gasosa tóxica que causou crises respiratórias, vômitos e, em alguns casos, desmaio.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, 30 pessoas foram socorridas em 10 ambulâncias para três unidades de saúde: 5º e 16º centros e o Hospital Geral do Estado. A suspeita inicial era de que a substância gasosa vinha de obra realizada na Arena Fonte Nova pela Conder. Ou ainda de que viesse de geradores de energia do prédio, que seriam alimentados por óleo diesel.
Em nota, a Contax negou que houve vazamento de gás ou "de qualquer outro produto no prédio". Também negou que tivesse impedido a saída dos funcionários, mas que prestou assistência necessária desde quarta-feira. A empresa atribui a intoxicação dos funcionários à "aplicação do produto Emulsão CN30 para asfaltamento do estacionamento da Arena Fonte Nova".
Por sua vez, a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder), responsável pela obra no estacionamento, informou que o odor foi oriundo de uma base selante utilizada para a aderência no asfalto.
Fonte:
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1796058647920906691#editor/target=post;postID=6674683250659947891
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