Roque Silva, Diretor de Imprensa do SINTTEL |
Em votação realizada na Fundação Luís Eduardo Magalhães, na última sexta (25), foram eleitos os representantes da sociedade civil que vão compor o Conselho Estadual da Comunicação, órgão consultivo para planejamento e elaboração de políticas públicas voltadas para a comunicação no estado. A criação do conselho foi aprovada pela Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
Para Roque Silva de Azevedo, diretor de imprensa do SINTTEL BAHIA, fazer parte desse conselho é uma honra e uma imensa responsabilidade, já que estaremos representando todos os trabalhadores em telecomunicações da Bahia. Nosso objetivo é sugerir e acompanhar políticas públicas que reconheçam e valorizem o setor"
Segundo o secretário estadual da Comunicação, Robinson Almeida, a Bahia foi o primeiro estado a fazer uma conferência estadual de comunicação e a criar e instalar o conselho da área. “O nosso sentido é fortalecer o espaço da comunicação para que todos os profissionais, sejam radialistas, jornalistas, produtores, empresários, possam contribuir para que esta atividade tenha importância na economia e no mercado, gerando emprego e renda para a população”.
Almeida também ressaltou que a filosofia da S.ecretaria de Comunicação (Secom) é a mesma do Estado. “Participação popular, democracia e inclusão social. Nós estamos tratando esta área com o mesmo grau das outras, a exemplo da cultura, ciência e tecnologia, saúde, transporte, habitação”.
De acordo com Robinson Almeida, a comunicação é uma área que precisa da presença do Estado para produzir políticas públicas. “Isso é feito de forma democrática, em conferências, ouvindo a contribuição da sociedade ou com o Conselho, onde os membros podem sugerir ou opinar sobre os rumos da comunicação social do Governo do Estado”.
Segundo o secretário estadual da Comunicação, Robinson Almeida, a Bahia foi o primeiro estado a fazer uma conferência estadual de comunicação e a criar e instalar o conselho da área. “O nosso sentido é fortalecer o espaço da comunicação para que todos os profissionais, sejam radialistas, jornalistas, produtores, empresários, possam contribuir para que esta atividade tenha importância na economia e no mercado, gerando emprego e renda para a população”.
Almeida também ressaltou que a filosofia da S.ecretaria de Comunicação (Secom) é a mesma do Estado. “Participação popular, democracia e inclusão social. Nós estamos tratando esta área com o mesmo grau das outras, a exemplo da cultura, ciência e tecnologia, saúde, transporte, habitação”.
De acordo com Robinson Almeida, a comunicação é uma área que precisa da presença do Estado para produzir políticas públicas. “Isso é feito de forma democrática, em conferências, ouvindo a contribuição da sociedade ou com o Conselho, onde os membros podem sugerir ou opinar sobre os rumos da comunicação social do Governo do Estado”.
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