terça-feira, 29 de novembro de 2011

Em reunião GVT promete instalar RH na Bahia em 2012

Em reunião realizada no último dia 16/11, entre representantes do SINTTEL BAHIA e da GVT, foram relatadas as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores para resoluções de problemas relacionados ao Departamento de Recursos Humanos (RH).

Devido à cobrança do sindicato para resolução desse problema, a empresa comprometeu-se a instalar um RH aqui na Bahia no próximo ano. Na oportunidade solicitamos também que fosse reavaliada a situação das notas de instalação e a GVT informou que já elaborou outra forma para comprovação dos serviços, onde os instaladores terão o controle de sua produção efetiva para evitar que nenhuma das partes (trabalhador e empresa) saia perdendo.

Acompanhe os principais questionamentos feitos com relação a cada área: 

Área Comercial – Segundo a empresa esse assunto já foi abordado em reuniões no âmbito nacional e já foram definidos os procedimentos. A GVT informou que, havendo a necessidade e o trabalhador colocando mais combustível, a situação será analisada pelo gestor (gerente comercial) e o trabalhador será reembolsado, como já ocorre em outros estados.

ADSL - O sindicato solicitou providencias quanto ao abuso de poder e à pressão psicológica exercida por alguns supervisores para que os funcionários trabalhem aos domingos e nos dias de folgas. A empresa informou que não convocará mais os funcionários para trabalharem nas suas folgas e que essa postura autoritária de alguns supervisores é inaceitável, pois a GVT não trabalha com este tipo modelo de gestão. Segundo os representantes da empresa medidas serão tomadas para que a forma de tratamento dos supervisores com os funcionários mude imediatamente.

Projeto – Questionada quanto a suspensão do adicional para dirigir veículo, a empresa alega que suspendeu este pagamento, pois os trabalhadores recebiam de forma irregular por não estarem dirigindo de forma intermitente o dia inteiro. O SINTTEL colocou para a empresa que isto poderá gerar insatisfação e futuramente ações trabalhistas contra a GVT. A empresa não aceitou o retorno deste pagamento.

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