Em janeiro o salário mínimo subiu para R$ 622. Bem menos do que o necessário para as despesas básicas, de acordo com dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Para suprir os gastos básicos, o trabalhador deveria ganhar R$ 2.398,82 por mês.
Entretanto, a defasagem entre o valor ideal e o recebido está em queda. Até dezembro do ano passado, a quantia necessária era 4,27 vezes maior que a do salário mínimo vigente. Agora, a diferença é de 3,86 vezes o valor do piso.
Para fazer o cálculo, o Dieese leva em conta o preceito constitucional de atender às necessidades com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.
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